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Em dias de caos nas redes, plataformas proprietárias comprovam relevância

O caos gerado pela pane no Facebook e todos seus produtos, Whatsapp, Instagram, que juntos são a maior nação mundial reunida em um mesmo espaço, deixou ainda mais evidente o quanto é importante para as empresas estarem próximas de seu público para garantir uma conexão direta e segura. Muitos clubes de futebol, como grandes empresas que são, já vêm investindo em aplicativos proprietários como forma de complementar o relacionamento digital com seus torcedores.

Segundo o CEO da Sportheca, Eduardo Tega, que tem em seu portfolio os aplicativos oficiais do São Paulo, Atlético Mineiro, Fortaleza e Coritiba, “é fundamental que os clubes participem da jornada de seus torcedores em todas as frentes, em todas as redes sociais, mas, principalmente, por meio de seus canais proprietários”. Hoje em dia, as redes sociais absorvem grande parte dos dados que os usuários trocam com marcas e seus produtos, incluindo informações preciosas sobre hábitos de consumo.

Ao mesmo tempo que potencializa negócios, apresenta fragilidades, como as que vivenciamos na última segunda-feira. “A relação do clube com seu fã passa principalmente por conhecer suas escolhas e comportamentos. Por esse modelo de plataforma que desenvolvemos, o clube se apropria não apenas de inteligência, mas também amplia as possibilidades de conexão e de receita diretamente com seu público, sem intermediários”, complementa Tega.

A Sportheca opera desde janeiro de 2020, com um conceito inovador de estúdio para startups. O SuperAPP para engajamento e monetização de fãs foi a sua primeira build. Nos aplicativos lançados no Brasil estão cadastrados mais de 500 mil usuários. Além dos times de futebol brasileiros, o SuperAPP da Sportheca é utilizado pela Federação de Futebol da Romênia e pelos clubes da terceira e quarta divisões da Espanha.

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