Os investimentos tecnológicos necessários para garantir segurança dos dados de empresa online
O e-commerce já era uma tendência no Brasil, mas com a pandemia do coronavírus o crescimento foi acima das expectativas. Uma empresa que ousou neste sentido foi a Prabem, que se tornou a única do setor funerário a oferecer um atendimento 100% online para pessoas interessadas em adquirir seus planos. Mas para isso fez investimentos de quase meio milhão de reais em tecnologia e segurança, com o objetivo de atender de forma prática, rápida e fácil e da melhor maneira pessoas que não se sentem bem em falar sobre o assunto com um vendedor.
Para obter este potencial tecnológico foram necessários que a Prabem adquirisse servidores de grande desempenho, links dedicados de alta capacidade, além de firewalls de ponta, que fazem a inspeção dos dados com Anti-DDOS e Anti-Ransonware. A empresa também investiu em equipamentos e softwares de auditoria e controle de perda de dados (DLP), evitando riscos de sequestro de dados. Além disso, os contratos, assinados de forma virtual, contam com certificação digital totalmente sem risco de fraude ou vazamento de dados, devido à chave de 4096 bits.
No mercado é comum a utilização de chaves de inferiores, na sua maioria 2048bits, com menor valor criptográfico. Os bancos de dados da Prabem são criptografados com os algoritmos de proteção, que possuem as maiores chaves do mercado, o que deixa o ataque conhecido como “força bruta”, por exemplo, impossível de acontecer, segundo o CERT.br. Esse ataque consiste em uma tentativa de violar uma senha ou um nome de usuário, encontrar uma página da Web oculta ou descobrir uma chave usada para criptografar uma mensagem, usando uma abordagem de tentativa e erro e esperando que, em algum momento, seja possível adivinhá-la “Adaptamos nossos processos para que não ocorra nenhum incidente de segurança, evitando riscos tanto no ambiente digital como em computadores e celulares, quanto físico, em impressões, documentos de clientes, contratos”, afirma Vinicius Chaves Mello, diretor-executivo do grupo Riopae, que administra a Prabem.
São várias as vantagens trazidas pelo e-commerce, como evitar as limitações de circulação impostas pela pandemia e a insegurança de ir até o local ou receber um vendedor em casa, além do incômodo de receber telefonemas e mensagens de ofertas”, explica Chaves Mello. “No caso do setor funerário, o atendimento online é mais uma forma para quem prefere pesquisar valores e serviços disponíveis e com tranquilidade, conforto e segurança.”
De acordo com a Nielsen as vendas do e-commerce brasileiro bateram o recorde de R$ 53,4 bilhões no primeiro semestre de 2021, um crescimento de 31% em relação ao mesmo período em 2020. No caso do mercado funerário, criar um canal online para vendas dá às pessoas a alternativa de escolher um plano funerário de forma autônoma e pessoal, sem a interferência de terceiros, o que é de extrema importância em um momento de vulnerabilidade.
Para Chaves Mello, ainda hoje, há uma grande resistência em falar sobre assuntos relacionados aos serviços funerários. “A morte de uma pessoa querida traz consigo mais que a dor da perda. Há também uma série de decisões a serem tomadas, às vezes, em poucos minutos. Mesmo assim, muita gente deixa de conversar com familiares sobre o assunto e prefere não pensar sobre o momento da morte, o que pode causar frustrações, constrangimentos, traumas e gastos desnecessários, em uma hora que já é bastante difícil”, alerta.
Os planos funerários da Prabem têm abrangência nacional e podem ser adquiridos diretamente no site, com preços a partir de R$ 8,11. Além da assistência funeral completa, que inclui translado, cerimonial e toda a parte burocrática, a Prabem tem diferenciais, como seguro de vida e de acidentes pessoais para o titular do plano, participação em sorteios semanais de até R$ 50 mil e acesso ao clube de vantagens, com descontos em produtos e serviços de parceiros credenciados, como Carrefour, Avon, Hoteis.com, Dafiti, Asus e Centauro. Todos os planos oferecem também a opção de cremação ao associado e aos dependentes – que não precisam ter vínculo familiar – e assistência pet, que dá apoio no momento da morte de animais de estimação.
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